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Notícia

HGV opera 30 pacientes em regime de mutirão neste sábado (11)
10/03/2017 13:38


Por Fátima Oliveira
Foto: Solinan Barbosa

Este será o 10º mutirão realizado pelo HGV em 2017


Trinta pacientes serão operados neste sábado(11) em mais um mutirão ortopédico realizado pelo Hospital Getúlio Vargas (HGV). Este ano, já é o 10º mutirão consecutivo que o Hospital realiza em 2017, totalizando 300 pessoas atendidas. A maioria dos pacientes foi vítima de acidentes de trânsito e se encontram fora do mercado de trabalho.

Para a diretora geral, Clara Leal, o mutirão é necessário para desafogar a demanda que é muito grande tanto de pacientes proveniente da urgência quanto do Ambulatório do HGV.

O lavrador, Aldirene de Melo Mendes, 43 anos, é um dos pacientes que vai participar do mutirão. Ele viajava de moto quando colidiu com um animal, à noite, perto do município de Brasileira - Pi, a 221 quilômetros da capital. Sr. Aldirene,  já passou por quatro cirurgias, agora vai realizar  a quinta,  perdeu parte dos movimentos da perna e se diz “encostado”, sobrevivendo do auxílio doença com a família.

Assim como o Sr. Aldirene, são muitos que chegam na mesma situação. Para o cirurgião ortopédico Glauson Nascimento, qualquer queda de moto tem probabilidade grande de atingir pernas, de provocar a perda da mobilidade. “Estamos fazendo um esforço conjunto, através dos mutirões para devolver esses pacientes os movimentos e, com isso, proporcionar uma chance de voltar ao mercado de trabalho”, explica o médico.

O cirurgião explica que o paciente Aldirene foi vitima de acidente de trânsito, com fratura de fêmur esquerdo. “Na primeira cirurgia, foi submetido à fixação com placa e parafusos no fêmur, evoluiu com infecção no osso. Na segunda cirurgia, foi retirada a placa e colocado fixador externo. Na terceira cirurgia, na limpeza cirúrgica, foi detectado uma osteoporose por desuso do membro. Na quarta cirurgia, foi reoperado com colocação de uma placa bloqueada (própria pra osso osteoporótico). Agora novamente, apresenta nova infecção óssea e será feita a quinta cirurgia para retirada da placa, pois a fratura consolidou, ou seja, um paciente em plena idade produtiva, ficará com sequela e invalidez permanente para o trabalho de lavrador”, explica Glauson Nascimento.

De acordo com a diretora geral do HGV, 70% dos pacientes ortopédicos que são atendidos no HGV, passam ou já passaram por mais de um procedimento. “Isso significa um gasto muito grande para o hospital, pois além dos procedimentos realizados, passam muito tempo internados”, explica.
Pelos cálculos da Secretaria Estadual de Saúde, uma vítima de acidente de moto custa, em média, R$ 152 mil só de gastos hospitalares.





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